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Videolização
Uma sedição cultural surge do estreitamento da fronteira entre o agenciamento registrado em câmera (Live action footage) e a internet. A profusão e a rapidez da transmissão de dados delimitadas por estas características (captura e compartilhamento) em ambiente escolar, são analisados aqui sob a denominação de videolização. Neste trabalho, o esforço é de mapear caraterísticas do fenômeno a partir do uso espontâneo e factual do celular no registro de flagrantes em ambiente escolar. Esta análise leva em conta os conceitos da fenomenologia da percepção de Merleau Ponty, da Cibercultura de Pierre Levy e da Hipermodernidade de Giules Lipovetski.
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